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10 de agosto de 2011

Museu do escuro

Um museu diferente de tudo que a maioria das pessoas já viu. Até porque, lá dentro não dá pra ver nada!
O objetivo é exercitar todos os sentidos do visitante, menos o da visão. A idéia surgiu na Alemanha e se espalhou pelo mundo. Atualmente existem sete unidades no planeta. “Esse é o único museu da América Latina. Na Alemanha, nós temos fila de três meses para poder viver a experiência”, contou Ana Paula Prenholato, gerente do museu.
Na entrada, os visitantes recebem uma bengala e, além dela, o guia também serve para orientar a turma na ausência da luz. No escuro, descobrem-se texturas, obstáculos e novos sons.

Após a visita, um jantar no escuro completa o passeio. Ao contrário dos restaurantes comuns, em que o cliente escolhe o que vai comer, neste museu ele só preenche um questionário dizendo o que não gostaria de comer de jeito algum. Descobrir os ingredientes do prato torna-se um desafio!
Para experimentar a sensação de enxergar no escuro, Ana Maria pediu que todas as luzes do estúdio fossem apagadas. “É uma experiência muito diferente!”, disse a apresentadora.

Serviço: O museu do diálogo fica em Campinas, a uma hora da cidade de São Paulo.
Ele fica aberto de segunda a sexta-feira do meio-dia às 19h30. Aos sábados e domingos, o horário é das 13h30 às 20h.
As visitas devem ser agendadas pelo telefone (19) 3207 0608.
Cada passeio, ou tour, pode durar entre meia hora e uma hora e meia. Os preços variam de R$ 10 a R$34, dependendo do tempo. Quem quiser jantar, paga R$ 90 por pessoa.

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